DESIGN THINKING terá participação de Isabel Coelho
Um dos grandes nomes da edição no Brasil, ela é uma das atrações do curso comandado por Daniela Senador, com início em 3 de agosto. Já fez sua inscrição?
Atualmente gerente da área de Projetos Especiais e Literatura da editora FTD Educação e doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP, Isabel Coelho foi por muitos anos a diretora do Núcleo Infantojuvenil da Cosac Naify, editora onde pensar no melhor livro possível era a prática do dia a dia e que por isso marcou fortemente a evolução do mercado editorial brasileiro. Pois é essa bagagem que ela vai oferecer dentro do curso comandado por outra grande fera do mercado, Daniela Senador, a partir do próximo dia 3 de agosto. Batemos um papo com Isabel, sobre o curso e como ela vem trabalhando sob as limitações da pandemia do Covid-19.
LabPub — Design thinking é um termo que sempre esteve no seu dia a dia profissional ou é mais recente para você? Como vê que esse conceito ilumina suas decisões como editora?
Isabel Coelho — Creio que o design thinking é um approach para tomada de decisões que há um tempo tem sido aplicado em empresas. Porém, certamente se “popularizou” de alguns anos para cá.
LabPub — O que pode adiantar aos interessados e inscritos no curso DESIGN THINKING sobre o que planeja sua participação?
Isabel Coelho — A ideia seria mostrar alguns estudos de caso, baseado na minha experiência profissional no mercado editorial. Algo mais prático, com exemplos de erros e acertos, ao invés de um arcabouço mais teórico.
LabPub — Como vem sendo sua adaptação ao trabalho durante a pandemia? Já é possível enxergar o que será o que se vem chamando de “novo normal”? Ou é muito cedo?
Isabel Coelho — Pessoalmente, a adaptação tem sido boa, sem nenhuma perda de produtividade, devido à possibilidade de realizar as tarefas de maneira remota. Outros desafios são mais explícitos, como: gestão de equipe (manter sempre o engajamento e monitorar o emocional da equipe); a perda da troca natural com os colegas que acontece no ambiente físico; manter a ventilação de ideias mesmo quando estamos em confinamento. Em algumas situações, há de se fazer uma pequena revisão de processos e do fluxo de comunicação. Enfim, a adaptação é 360°. Sobre o “novo normal”, creio que ainda é cedo para dizer…
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